terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Acampamento é mais legal! Bem legal!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
ACAMPAMENTO CHEGANDO...
É bom ficar ligado, pois o prazo para as inscrições (para os educandos aptos a participar) encerra no dia 10/11/09.
Para os educandos do Liderança Juvenil I e II o acampamento está programado para acontecer nos dias 20, 21 e 22/11/09.
Esperamos todos para as novas aventuras e surpresas...
MOSTRA CULTURAL FOI UM SUCESSO!
O evento só foi um sucesso graças ao empenho e dedicação de todos os educadores e educandos que deram um show de respeito, atenção e talento.
Com o coração transbordando de alegria e orgulho, nós educadores do projeto Liderança Juvenil gostaríamos de parabenizar todos os educandos que se empenharam durante as oficinas e nos ensaios extras para garantir a qualidade nas apresentações...
Confiram as fotos!
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Fique Ligado e Participe!
Mais uma novidade que estamos lançando para quem gosta de aproveitar as oportunidades que a vida e o Centro Social Marista oferecem. A partir de agora, você que sempre quis participar de algum momento de formação promovido pelo Centro Social Marista mas, por algum motivo não teve oportunidade, agora estamos disponibilizando um "CURSO DE FORMAÇÃO HUMANA POR CORRESPONDÊNCIA", sem sair de casa você pode participar de momentos de formação e estar em contato com a equipe do Vida Feliz.
Para participar é muito simples, basta você encaminhar um email para o sequinte endereço:
cursovocacional@marista.org.br
Aí é só aguardar, dentro de poucos dias você receberá um e-mail com um anexo - carta de formação. Basta ler, refletir e escrever sua opinião nos espaços destinados a isso. Em seguida encaminhe suas respostas por e-mail, para o mesmo endereço acima e PRONTO, você já iniciou seu Curso de Formação.
O Curso é composto de 16 cartas com temas que interessam a juventude e que são importantes para refletirmos sobre diversos aspectos de nossa vida. No final do curso você receberá um certificado de conclusão.
É a oportunidade que faltava para você que gostou do encontro que teve com a equipe do Vida Feliz em sua escola aprofundar um pouco mais alguns assuntos que vão acresentar muito em sua vida.
Aproveite essa oportunidade e entre já em contato. Estamos esperando seu e-mail.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
ALÔ GALERA DO JOVOMA...
Venha e participe você também. Traga muita alegria, disposição e curiosidade para aproveitar bem essa oportunidade.
O encontro vai começar às 10h00 e vai até às 14h00 do domingo. Ligue para nós ((49) 3322-2549) e confirme sua presença. Estamos te esperando.
Digite aqui o resto do post
PROJETO LIDERANÇA JUVENIL TEM REPRESENTANTE NA VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
domingo, 4 de outubro de 2009
"FAÇA O QUE FALO MAS NÃO FAÇA O QUE FAÇO"
Valores e atitudes foram temas de uma pesquisa realizada pelo portal Educacional, cujo resultado apontou que a maneira como o jovem se enxerga é bem diferente de seu comportamento habitual. Segundo o levantamento, apesar de 86% dos jovens não se considerarem violentos ou agressivos, 50% confessaram já ter batido em alguém e 94% terem xingado uma pessoa. Mais de 82% dos jovens não se consideram preconceituosos, mas 25% acham que ter um ou outro preconceito é inevitável.
"Percebemos que esses jovens apresentam uma certa tolerância em relação a alguns comportamentos, quando o que idealizam de si é totalmente diferente. O que dizem esses jovens é um reflexo da sociedade em geral. Com certeza eles não estão sozinhos nisso", acredita a coordenadora da pesquisa do portal Educacional, Betina Von Staa, lembrando que o levantamento foi realizado com 6.500 alunos, de 54 escolas particulares, em 17 estados brasileiros.
Para Staa, os dados sobre violência e preconceito são os que apontam maior discrepância. Afinal, mais de 80% dos jovens considera a violência um grande problema para o Brasil embora 50% deles já tenham batido em alguém. O fato de 40% deles terem sido vítimas de preconceito, não os motivam a terem atitudes contrárias. Para 50% deles, essa atitude só trás problemas para o país, mas 26% se incomodariam em ter vizinhos gays e quase 40% não gostariam ou se afastariam do melhor amigo caso ele se declarasse homossexual.
"Acredito que os jovens precisam rever seus conceitos, principalmente sobre violência. Será que, se por estar irritado, tem o direito de bater em alguém?," questiona Staa. "O mais interessante é que eles têm visão otimista do futuro, mas não enxergam que um futuro melhor só depende das atitudes deles mesmos".
Os jovens só prezam a honestidade se ela não interfere em seus interesses pessoais. Mais de 90% deles se consideram honestos, porém 42% passariam por cima de princípios para atingir seu objetivo. Por exemplo: 29% não devolveriam uma carteira achada na rua; 35% não devolveriam troco que recebesse a mais e 64%, mesmo declarando que por princípios não comprariam ingressos de cambistas, negociaram a compra no caso de um evento imperdível.
"O mais incrível é que para 30% dos jovens a honestidade é o item que mais influenciaria na escolha de seus candidatos nas eleições. Socialmente é difícil ter atitudes condizentes com valores, principalmente porque o jovem não entende e não assume seu papel de protagonista", acredita a pesquisadora.
Staa esclarece que os resultados da pesquisa não devem servir como acusação contra os jovens, mas sim para que possam refletir sobre suas atitudes. "Mais do que se chocar, o levantamento é um instrumento poderoso que pretende colocar o jovem para pensar e fazer a diferença," recomenda.
Karina Costa
"Fonte: aprendiz.uol.com.br"
Gostou da leitura? Então faça um comentário e dê sua opinião sobre o assunto. Valeu!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
ENSINAR A ALEGRIA
Educar é um gesto
de imortalidade.
De alguma forma
continuamos a viver
naqueles cujos olhos
aprenderam a ver o mundo
pela magia da nossa palavra.
O professor, assim, não morre
jamais...
Rubem Alves
Muito se tem falado sobre o sofrimento dos professores.
Eu, que ando sempre na direção oposta, e acredito que a verdade se encontra no avesso das coisas, quero falar sobre o contrário: a alegria de ser professor, pois o sofrimento de se ser um professor é semelhante ao sofrimento das dores de parto: a mãe o aceita e logo dele se esquece, pela alegria de dar à luz um filho.
Reli, faz poucos dias, o livro de Hermann Hesse, O Jogo das Contas de Vidro. Bem ao final, à guisa de conclusão e resumo da estória, está este poeminha de Rückert:
Nossos dias são preciosos
mas com alegria os vemos passando
se no seu lugar encontramos
uma coisa mais preciosa crescendo:
uma planta rara e exótica,
deleite de um coração jardineiro,
uma criança que estamos ensinando,
um livrinho que estamos escrevendo.
Este poema fala de uma estranha alegria, a alegria que se tem diante da coisa triste que é ver os preciosos dias passando... A alegria está no jardim que se planta, na criança que se ensina, no livrinho que se escreve. Senti que eu mesmo poderia ter escrito essas palavras, pois sou jardineiro, sou professor e escrevo livrinhos. Imagino que o poeta jamais pensaria em se aposentar. Pois quem deseja se aposentar daquilo que lhe traz alegria? Da alegria não se aposenta... Algumas páginas antes o herói da estória havia declarado que, ao final de sua longa caminhada pelas coisas mais altas do espírito, dentre as quais se destacava a familiaridade com a sublime beleza da música e da literatura, descobria que ensinar era algo que lhe dava prazer igual, e que o prazer era tanto maior quanto mais jovens e mais livres das deformações da deseducação fossem os estudantes.
Ao ler o texto de Hesse tive a impressão de que ele estava simplesmente repetindo um tema que se encontra em Nietzsche. O que é bem provável. Fui procurar e encontrei o lugar onde o filósofo (escrevo esta palavra com um pedido de perdão aos filósofos acadêmicos, que nunca o considerariam como tal, porque ele é poeta demais, “tolo” demais...) diz que “a felicidade mais alta é a felicidade da razão, que encontra sua expressão suprema na obra do artista. Pois que coisa mais deliciosa haverá que tornar sensível a beleza? Mas “esta felicidade suprema,” ele acrescenta, “é ultrapassada na felicidade de gerar um filho ou de educar uma pessoa.”
Passei então ao prólogo de Zaratustra.
Quando Zaratustra tinha 30 anos de idade deixou a sua casa e o lago de sua casa e subiu para as montanhas. Ali ele gozou do seu espírito e da sua solidão, e por dez anos não se cansou. Mas, por fim, uma mudança veio ao seu coração e, numa manhã, levantou-se de madrugada, colocou-se diante do sol, e assim lhe falou: Tu, grande estrela, que seria de tua felicidade se não houvesse aqueles para quem brilhas? Por dez anos tu vieste à minha caverna: tu te terias cansado de tua luz e de tua jornada, se eu, minha águia e minha serpente não estivéssemos à tua espera. Mas a cada manhã te esperávamos e tomávamos de ti o teu transbordamento, e te bendizíamos por isso.
Eis que estou cansado na minha sabedoria, como unia abelha que ajuntou muito mel; tenho necessidade de mãos estendidas que a recebam. Mas, para isso, eu tenho de descer às profundezas, como tu o fazes na noite e mergulhas no mar... Como tu, eu também devo descer...
Abençoa, pois, a taça que deseja esvaziar-se de novo...
Assim se inicia a saga de Zaratustra, com uma meditação sobre a felicidade. A felicidade começa na solidão: uma taça que se deixa encher com a alegria que transborda do sol. Mas vem o tempo quando a taça se enche. Ela não mais pode conter aquilo que recebe. Deseja transbordar. Acontece assim com a abelha que não mais consegue segurar em si o mel que ajuntou; acontece com o seio, turgido de leite, que precisa da boca da criança que o esvazie. A felicidade solitária é dolorosa. Zaratustra percebe então que sua alma passa por uma metamorfose. Chegou a hora de uma alegria maior: a de compartilhar com os homens a felicidade que nele mora. Seus olhos procuram mãos estendidas que possam receber a sua riqueza. Zaratustra, o sábio, se transforma em mestre. Pois ser mestre e isso: ensinar a felicidade.
“Ah!”, retrucarão os professores, “a felicidade não é a disciplina que ensino. Ensino ciências, ensino literatura, ensino história, ensino matemática...” Mas será que vocês não percebem que essas coisas que se chamam “disciplinam’’, e que vocês devem ensinar, nada mais são que taças multiformes coloridas, que devem estar cheias de alegria?
Pois o que vocês ensinam não e um deleite para a alma? Se não fosse, vocês não deveriam ensinar. E se é, então é preciso que aqueles que recebem, os seus alunos, sintam prazer igual ao que vocês sentem. Se isso não acontecer, vocês terão fracassado na sua missão, como a cozinheira que queria oferecer prazer, mas a comida saiu salgada e queimada...
O mestre nasce da exuberância da felicidade. E, por isso mesmo, quando perguntados sobre a sua profissão, os professores deveriam ter coragem para dar a absurda resposta: “Sou um pastor da alegria...” Mas, e claro, somente os seus alunos poderão atestar da verdade da sua declaração...
RUBEM ALVES
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo, ARS Poética.3ª edição.1994.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
PARTICIPE E GANHE PRÊMIOS!!!
Tá chegando: DIA DE CONVIVÊNCIA
terça-feira, 15 de setembro de 2009
FIQUE LIGADO E PARTICIPE!!!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
ENCONTRO DE FORMAÇÃO
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
NOVIDADEEEE!!!! FOTOS!
FIQUE LIGADO NA PUBLICAÇÃO DAS FOTOS DA GALERA
DO VIDA FELIZ EM SUA ESCOLA!
CONFIRA!!
CLIQUE NO LINK "SUA ESCOLA".
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
DIA DO MARISTA - 15 de agosto
Por que o dia da Assunção se tornou o Dia do Marista? Porque São Marcelino Champagnat, fundador do Instituto Marista, tinha grande devoção e amor a Nossa Senhora e sua alegria era imitar-lhe as virtudes. Chamava-a de Boa Mãe e de Recurso Habitual. Os educadores maristas – leigos e Irmãos – herdaram de Champagnat a espiritualidade mariana. O fundador desejava que as virtudes de Maria – simplicidade, acolhida, escuta, amor aos alunos, presença, espírito de família, amor ao trabalho, entre outras – sempre estivessem presentes em nossas obras educativas.
Missão Educativa Marista – texto elaborado por uma comissão internacional de Irmãos e leigos, em Roma – traz muitas referências de Nossa Senhora. Eis algumas:
“Maria é para nós modelo perfeito de Educador Marista, como ela foi para Champagnat. Mulher e leiga, a primeira discípula de Cristo, orienta nosso caminhar na fé. Como educadora de Jesus em Nazaré, inspira nosso estilo educativo” (117).
“Maria experimentou as alegrias e as dificuldades da vida. Maravilhou-se diante da grandeza de Deus... Na fé, abriu-se à ação do Espírito Santo” (119).
“Maria manteve, em todos os momentos, a sua missão de mãe e de educadora... Na adolescência de Jesus, deu-lhe espaço para desenvolver sua identidade. Mesmo quando isso provocou algum mal-entendido, comunicava-lhe a sua confiança e continuava ajudando-o a crescer em sabedoria, idade e graça” (120).
“A dimensão marial de nossa espiritualidade se expressa sobretudo nas atitudes de Maria para com os outros e para com Deus. Como Champagnat, vemos em Maria a nossa Boa Mãe e Recurso Habitual” (121).
“Impregnamos desta dimensão marial, conscientemente, a nossa catequese e os nossos momentos de oração com as crianças e os jovens. Convidamos todos a amar e honrar Maria, inspirando-os a imitar a sua ternura, a sua força, a sua constância na fé, e a dirigir-se a ela, com freqüência, na oração” (122).
“Em tudo o que fazemos, associamo-nos a Maria, para fazer Jesus nascer nos corações das crianças e dos jovens: Tudo a Jesus por Maria. Tudo a Maria para Jesus” (123).
É muito significativo o Instituto Marista ter como referência uma mulher. Nesta cultura machista e racional, a presença feminina oferece equilíbrio entre razão e emoção, encharcando de amor e sensibilidade a educação e incutindo valores que educam para o convívio social, como a espiritualidade, a ética e a solidariedade.
A espiritualidade marista – claramente plena de bondade, delicadeza, ternura – realiza-se também em espaço físico visivelmente agradável, acolhedor, educativo, como o lar de Maria.
Ir. Lauro Daros